A maioria dos jovens vê nesta fase da vida, a época de aproveitar, fazer aquilo que depois se tornará ‘careta’. Êta idade em que tudo é bonito juntamente com as companhias (ditos amigos) que valem mais do que qualquer pai ou mãe. Acreditam que a felicidade está em mostrarem-se os melhores para os outros, acham-se os que sempre estão com a razão, que sabem tudo sobre a vida, e nada mais têm a aprender.
Onde está aquela juventude batalhadora das décadas de 70, 80, com movimentos e lutas? Onde está a vontade de melhorar a situação do nosso país, estado, cidade, Igreja, comunidade? Onde estão os jovens que ainda lutam por algum objetivo em comum? Estes são os que menos aparecem na mídia. Na verdade, ninguém os conhece. Porque é a minoria.
Não podemos deixar de lembrar destes jovens que conseguem sensibilizar-se perante esta realidade. Existem ainda (mesmo sendo poucos e ocultos) aqueles que lutam, sonham, auxiliam, participam e mesmo assim são felizes, pois a felicidade não vem apenas de ter um carro, de sair pichando os muros, de beber até cair, de roubar e de maltratar idosos, mendigos ou crianças como muito se vê por aí.
Ser jovem é muito mais do que ser alegre para fazer festa e dar risada. Ser jovem é ter responsabilidades, agir com respeito e ajudar os outros com a vitalidade. Fazer festa, rir, cantar, gritar, mas saber o que queremos da vida. Entender que o mundo não pára para que possamos compreendê-lo e que existem milhões de pessoas que precisam de nossa ajuda.
O tempo passa muito rápido e quando você notar, estas idéias de que só vamos ser felizes se mostrarmos aos outros nossa coragem e nossa força, passam. O que fica são as marcas que você deixou nas pessoas, os valores que aprendeu e ensinou. As lembranças daquele sorriso, daquela viagem, daquela festa. E para termos apenas lembranças e imagens boas, temos que ser conscientes.
Eis as opções, faça a sua escolha: A JUVENTUDE PRECISA VIVER, mas com amor, respeito e generosidade no coração.
(Betyna Preischardt-PJ/Santa Maria)
Onde está aquela juventude batalhadora das décadas de 70, 80, com movimentos e lutas? Onde está a vontade de melhorar a situação do nosso país, estado, cidade, Igreja, comunidade? Onde estão os jovens que ainda lutam por algum objetivo em comum? Estes são os que menos aparecem na mídia. Na verdade, ninguém os conhece. Porque é a minoria.
Não podemos deixar de lembrar destes jovens que conseguem sensibilizar-se perante esta realidade. Existem ainda (mesmo sendo poucos e ocultos) aqueles que lutam, sonham, auxiliam, participam e mesmo assim são felizes, pois a felicidade não vem apenas de ter um carro, de sair pichando os muros, de beber até cair, de roubar e de maltratar idosos, mendigos ou crianças como muito se vê por aí.
Ser jovem é muito mais do que ser alegre para fazer festa e dar risada. Ser jovem é ter responsabilidades, agir com respeito e ajudar os outros com a vitalidade. Fazer festa, rir, cantar, gritar, mas saber o que queremos da vida. Entender que o mundo não pára para que possamos compreendê-lo e que existem milhões de pessoas que precisam de nossa ajuda.
O tempo passa muito rápido e quando você notar, estas idéias de que só vamos ser felizes se mostrarmos aos outros nossa coragem e nossa força, passam. O que fica são as marcas que você deixou nas pessoas, os valores que aprendeu e ensinou. As lembranças daquele sorriso, daquela viagem, daquela festa. E para termos apenas lembranças e imagens boas, temos que ser conscientes.
Eis as opções, faça a sua escolha: A JUVENTUDE PRECISA VIVER, mas com amor, respeito e generosidade no coração.
(Betyna Preischardt-PJ/Santa Maria)
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